quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Na companhia de animais, a cura para humanos.


Sophie é uma cabra cujo gosto literário está mais voltado para best-sellers famosos, segundo Solana Mejia-Schnaufer, que lê em voz alta para ela várias vezes por semana. "Sei que ela gosta de 'Jogos Vorazes' porque não tentou comer o livro. Não posso dizer o mesmo de 'Libertação Animal'."
Solana, de 21 anos, e Sophie se conheceram no Gentle Barn, um rancho de 20.000 metros quadrados em Santa Clarita, na Califórnia. O local cura e reabilita animais de fazenda maltratados e convida visitantes com deficiências emocionais e físicas a interagir com eles. A interação com Sophie "mudou a minha vida", diz Solana, cuja batalha contra a depressão e os transtornos alimentares a levou a uma tentativa de suicídio este ano. Ela atribui a Sophie, que foi resgatada de um mini zoológico onde era maltratada, o sucesso de sua recuperação.

"Antes de visitar o Gentle Barn, nada me dava a esperança de que valia a pena viver", ela diz. "Mas quando conheci Sophie, vi que ela tinha a calma mais incrível e a energia mais aberta do mundo. Houve uma troca de amor entre nós da qual eu estava precisando."
Hoje, Solana trabalha como voluntária no Gentle Barn, além de ter se tornado a "pessoa especial" de Sophie, visitando-a pelo menos duas vezes por semana para compartilhar seu companheirismo e um bom livro. "Sophie é como um totem que carrego comigo o tempo todo", ela diz. "Saber que posso visitá-la me manteve viva."




Segundo sua fundadora, Ellie Weiner, o Gentle Barn é a concretização de um sonho de infância: "Eu era uma daquelas crianças que levam animais perdidos e machucados para casa. Meus pais não gostavam muito." Ela diz que foi o seu amor por animais que a ajudou a atravessar a infância enquanto vítima de violência doméstica. "Os animais me salvaram e me curaram. Se eles puderam fazer isso por mim, podem fazer por outros também."
Em 1999, Weiner abriu as portas do rancho para visitantes, e é conhecida por organizar programas para jovens em situação de risco, através de serviços locais para famílias e crianças. No rancho, membros de gangues urbanas, dependentes químicos e jovens vitimas de violência doméstica podem alimentar uma vaca, abraçar um porco, ou simplesmente tentar encontrar um pouco de paz em um cenário rural. Antes dos grupos conhecerem os animais, Weiner, ou seu marido Jay, contam a história de abuso e superação de cada um deles.

Segundo Jamie Lynn Cantor, administradora de serviços para a infância do Departamento de Serviços Para a Infância e a Família, no nordeste de Los Angeles County, isso é muito importante para se ganhar a confiança de crianças problemáticas. "Elas ouvem as histórias desses animais que, após terríveis abusos, conseguiram aprender a amar e confiar novamente. E principalmente, aprendem que há esperança para o futuro e que elas poderão ter uma vida cheia de amor e de pessoas para amá-las. Elas voltam a ter esperança." Cantor tem trazido grupos de crianças em situação de guarda familiar para o Gentle Barn desde 2008. Ela já viu muitos deles formarem laços de amizade com um pônei chamado Bonsai, cuja antiga dona, alcoólatra, costumava agredi-lo violentamente.
"Um número enorme de crianças se identificaram, dizendo 'Minha mãe também fazia isso'." Ela afirma ainda que, embora tenha demorado três anos para que Bonsai começasse a confiar nas pessoas novamente, ele hoje é um pônei brincalhão, com um carinho em particular por crianças com necessidades especiais.

"É muito diferente das terapias tradicionais. Não há qualquer tipo de sondagem ou de regras", diz Cantor, que lembra de um jovem que ficou amigo de um enorme porco chamado Biscuit. "O garoto havia sofrido abuso sexual e era muito retraído. Assim que ele viu o porco, começou a se abrir um pouco mais. Ele ficou deitado ao lado de Biscuit por duas horas, abraçando e falando com ele. O pobre garoto teve uma experiência de cura e saiu daqui sorrindo."
Cantor está compilando informações para um pesquisa que chama de "Curando Jovens Através dos Animais". Ela afirma que, até agora, os resultados de uma visita ao Gentle Barn "oferecem melhorias significativas na felicidade e autoestima do jovem, além de reduzir os níveis de raiva, ansiedade, desesperança, depressão e solidão".

Don McCollister é diretor de relações comunitárias da Pacific Lodge Youth Services, em Woodland Hills, Califórnia, instituição sem fins lucrativos que oferece tratamento a adolescentes do sexo masculino em liberdade vigiada. A maioria dos moradores é de membros de gangues "à beira de uma importante decisão na vida", diz McCollister. "Se eles não mudarem alguns pontos cruciais, poderão acabar passando a vida na cadeia."
Ele afirma ainda que, já que os garotos entram para as gangues muito jovens, sua organização é obrigada a lidar com anos de condicionamento negativo. Ele leva grupos ao Gentle Barn duas vezes por mês, como parte da programação de atividades. "Temos entre seis e nove meses para fazer com que algo positivo aconteça dentro deles. O Gentle Barn é um ótimo catalisador para isso."

Segundo McCollister, durante uma visita, havia um membro de gangue "muito durão e muito agressivo" que ficou em silêncio ao ouvir a história de um cavalo que havia sido espancado repetidas vezes. Mais tarde, descobriu-se que, na infância, o pai do rapaz havia lhe quebrado os braços várias vezes. "O jovem foi visto depois nos fundos do estábulo, chorando e acariciando gentilmente a cabeça do cavalo, repetindo várias vezes: 'Ninguém vai te machucar agora'." McCollister afirma que uma visita ao Gentle Barn tem o poder de "deslumbrar um jovem, mostrar a ele compaixão e empatia e, principalmente, convencê-lo de que sua história não acabou. Ele ainda pode mudar e viver uma vida feliz e significativa".
Segundo Weiner, manter o Gentle Barn custa US$ 50.000 por mês. O financiamento vem de doações individuais, através do website, de doações familiares, de apoios corporativos e de fundações. Entre os principais doadores, estão Ellen DeGeneres, Toyota, CBS, William Morris Endeavor e Princess Cruises.
Além disso, o Gentle Barn está desenvolvendo um reality show com DeGeneres. Weiner diz que seu objetivo é "ver um Gentle Barn em cada principal cidade do mundo". Ela afirma ainda que "adoraria dar às pessoas a oportunidade de abraçar uma vaca, acariciar a barriga de um porco, aconchegar-se com um peru e perceber que, no fundo, somos todos iguais. A cada dia que trabalho com isso, testemunho um milagre".

The New York Times News Service/Syndicate




terça-feira, 8 de novembro de 2011

A história de uma linda amizade...

Morre Bella, cadela que ficou conhecida pela amizade com a elefanta Tarra, nos EUA


Na maioria do tempo estamos ocupados ou anestesiados para conseguirmos ver as maravilhas que nos cercam. Estas maravilhas, que de fato existem em abundância, vão desde admirações momentâneas até eventos que mudam a vida.
Existe, porém, uma maravilha forte o suficiente que tem chamado a atenção mundial nos últimos anos, graças à troca de mensagens por meio do Facebook e vídeos no Youtube. A história de uma amizade improvável que comoveu pessoas de todo o mundo e deu um sinal de esperança.
A história de Bella e Tarra aconteceu no Santuário de Elefantes do Tennessee, nos EUA, um refúgio de 2.700 hectares, fundado em 1995, que abriga elefantes indianos e asiáticos velhos e doentes, resgatados de zoológicos e circos. Os animais do santuário vivem em seu ambiente natural, são bem alimentados, tratados com amor e atenção de veterinários especializados. Eles vagam livremente por todo o santuário e vivem, pela primeira vez, como elefantes.
Criaturas inerentemente sociais, os elefantes resgatados geralmente criam vínculos uns com os outros. Mas em 2003, uma amizade incomum nasceu entre Tarra, uma elefante asiática de quase 4 toneladas, e Bella, uma cachorrinha vira-lata que apareceu no santuário.
Bella and Tarra se tornaram inseparáveis. Elas percorriam juntas as trilhas e floresta do santuário, brincavam na neve, comia e dormiam uma ao lado do outra. Na verdade, o registro dessa amizade foi destaque em 2009, durante o noticiário da CBS, e desde então tem se espalhado rapidamente no Youtube e Facebook. A história de Bella e Tarra emocionou todo o mundo.
Mas infelizmente Bella foi achada morta no dia 26 de outubro, perto do celeiro que servia de abrigo para ela e Tarra. De acordo com as evidências, Bella foi atacada por coiotes e, ao que tudo indica, Tarra pegou o corpo de Bella e levou-o para um local gramado próximo ao celeiro onde ficavam. Tarra andou com Bella mais de 1,5 km para trazer a amiga de volta para casa.
Desde a morte de Bella, informações sobre como Tarra tem reagido à perda da amiga canina são publicadas quase que diariamente no site do santuário. Pessoas têm postado suas lembranças de Bella e uma página em homenagem à cadelinha foi montada para que o público faça suas condolências. Os comentários têm chegado de todas as partes do mundo.
Eu chorei dias por um cachorro que não conhecia e por um gesto final de amor de um elefante que perdeu seu amigo. A quantidade de manifestações de pesar nas redes sociais e na página em tributo à Bella é um forte testemunho de como esses animais tocam nossos corações.
Talvez não devêssemos ficar surpresos com a ligação canina-paquiderme. Pares incomuns não são raridade. Em um artigo sobre amizade entre espécies, Julia Williams atribui estas conexões únicas à habilidade animal de confiar o suficiente no outro para formar um vínculo. Ela acredita que os humanos pensem muito nas diferenças e os animais, por outro lado, agem a partir de um desejo básico de companhia.
Enquanto lia sobre exemplos de amizades desse tipo no artigo de Williams, conclui que confiar o suficiente para formar vínculos, no fim, é uma questão de sobrevivência. Em outras palavras, companheirismo leva a uma maior probabilidade de sobrevivência.
Como humana, eu provavelmente vou continuar sobrevivendo e não vou me dar bem com meu vizinho. Mas isso não é o que acontece para um cachorro, para os cervos, pássaros ou outro animal que requeira cuidado e alimentação nos primeiros estágios da vida e cooperação mútua dentro de uma matilha ou um rebanho.
Quando os animais se vêem fora de seu ambiente social, eles se adaptam. Quando ficam órfãos, são abandonados ou presos em zoológicos junto de outras espécies, eles mudam as regras com o intuito de sobreviver e prosperar. E eles fazem isso de modo surpreendente, incluindo aí a formação de amizades únicas.
Tarra e Bella se adaptaram e prosperaram com muito amor, graça e confiança.
Nós podemos aprender com o exemplo de resiliência das duas e com o gesto final de amor e lealdade de Tarra.
Dentre lágrimas, eu tentei entender a intensidade da minha reposta à perda de Bella. Talvez ela venha do meu próprio sentimento de culpa. Como amante dos animais, lembro-me que não foi fiz o suficiente na defesa da causa contra o abandono e os maus tratos e das criaturas ameaçadas de extinção. E há muito ainda por ser feito, local e globalmente.
Os fundadores e responsáveis pelo Santuários dos Elefantes estão fazendo a coisa certa. Agradeço-lhes pelo trabalho, amor aos animais e por nos contar a vida feliz que Tarra e Bella tiveram desde 2003. A história das duas foi maravilhosa, de verdade.

Assista a um vídeo com imagens da amizade de Bella e Tarra, no santuário:



Por: Dee Locklin
Fonte: Anda: Agência de notícias de direitos animais

sábado, 5 de novembro de 2011

Por que não devemos comprar animais?


Se para muita gente parece estranha a idéia de ter um animal de estimação que não tenha sido comprado, queremos aqui demonstrar que estranho é justamente comprar animais.
Se entendermos que animais não são mercadorias, mas seres capazes de sentimento, que têm necessidades de amar e de serem amados, concordaremos que não há sentido em se comprar animais.
Nós não compramos um amigo humano, porque deveríamos comprar um animal?
Há uma cruel tradição humana de entender que animais são coisas, são produtos, são fonte de renda e de lucro.
O comprador de animais em feiras de filhotes muitas vezes não tem consciência disso, assim como desconhece a quantidade imensa de animais que aguardam adoção ou que aguardam a morte no corredor final do CCZ, Centro de Controle de Zoonoses das prefeituras. Muitas pessoas inclusive chamam a 'carrocinha' desconhecendo que ali os animais na sua grande maioria encontrarão apenas doença e morte.
Queremos chamar as pessoas à consciência do mal que causam inadvertidamente ao adquirir/ comprar / pagar por um animal de estimação.
Por outro lado, as pessoas desconhecem o que é um criadouro. Em geral, pouco se conhece dos criadores, pois nas feiras, vêem-se apenas os filhotinhos. E quem resiste a um filhotinho? Ainda mais se puder parcelar em cinco vezes...
Existe uma verdadeira Indústria de filhotes, que lucra mediante o sofrimento dos animais.
O Movimento de Proteção Animal em todo o país recebe um número cada vez maior de denúncias contra criadores. Nos últimos anos sugiram muitos criadouros 'de fundo de quintal', mas os criadouros luxuosos e que vendem animais por uma fortuna também escondem crueldade e abuso por trás dos anúncios que trazem lindos animais.
As fêmeas são chamadas de 'matrizes' numa clara evidência de que se trata de um 'negócio'. Essas fêmeas têm filhotes após todos os cios. Quando as fêmeas envelhecem e não servem mais como reprodutoras, muitas vezes são abandonadas ou sacrificadas. Acontece o mesmo com os machos velhos que são usados em exposições. Além disso, como freqüentemente é feito cruzamento entre parentes, nascem animais com problemas físicos, que também são abandonados, por não possuírem valor comercial.
O risco de ver os animais como produtos é esse: para aumentar os lucros, vale tudo.
Por outro lado, é preciso reconhecer que aquilo que representaria 'um bom criador', isto é, um criador com escrúpulos, não seria muito lucrativo. Isso porque todo mundo que já teve uma família de cães e gatos em casa sabe como filhotes e mães não gostariam de se separar até 60, 90 dias. Isso significa que o criador já deveria estar incluindo ração na alimentação, vacinas, tratamento para vermes e pulgas. Ou seja, um 'bom criador' deveria ter tido despesas que diminuiriam esse lucro que pretendem ter no seu 'negócio'.
Mesmo o 'bom criador', porém, sempre comete o que entendemos ser o maior erro: considerar os animais como mercadoria.
Animais precisam ter sua dignidade respeitada, ser vistos como são, seres vivos com consciência da dor, da separação, da falta de liberdade para passear, para não ter filhotes em gestações sucessivas e todo o sofrimento que sempre advém quando são considerados coisas, produtos a gerar lucros.
Os animais não nos pertencem!
Então não devo ter animais?
Bem, não se trata disso. Uma vez que o mal da domesticação já foi feito e os animais já foram vítimas dele, há três coisas que DEVEMOS fazer:
A primeira é adotar animais que foram abandonados. Se você não tem coragem de pegar o cachorrinho ou gatinho que cruza por você todo dia na rua (por não saber o que fazer com ele ou por não ter como pagar os primeiros tratamentos), busque os sites de adoção de animais que já foram recolhidos da rua e aguardam uma casa definitiva.
Vá aos links deste site e busque as ongs que fizeram esse trabalho por você. Já é um apoio e tanto.
A segunda saída para o dilema de como ajudar os animais abandonados que sofrem nas ruas é não permitir que os seus animais ou de seus conhecidos procriem. O número de animais abandonados é grande demais, já não há lar para todos. Não aumente o problema, ajude a diminuí-lo. Os animais não têm qualquer necessidade de ter filhotes, como querem nos fazer crer. Não ficam mais calmos nem mais felizes por isso.
Por fim, você pode contribuir e muito, divulgando essas idéias. Conversando com as pessoas, porque a maior parte delas são pessoas bem intencionadas, e apenas mal informadas sobre a questão animal. Esclareça as pessoas que elas não valerão mais por terem animais de raça, não ficarão mais bonitas, nem mais importantes. Pelo contrário, quem vale, vale independentemente de coisas exteriores, vale por si.
E adotar um animal abandonado, sem raça, sem beleza externa só mostra o valor e a beleza de quem adota.
Então, alie-se às seguintes idéias:
Amigo não se compra, se adota.
Animais não são mercadoria, não são produtos.
Faça um explorador de animais trabalhar, não compre ! Há muito trabalho digno no mundo humano. Ninguém que vive de vender animais parará de comer se esse 'mercado' desaparecer. E esse mercado deve desaparecer!


Por Erica Fontoura

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Participe do Strogonoff da Ong Defesa Animal



Abrigos geram muitos custos com alimentação e manutenção.
Para tratar da saúde dos animais, são necessários veterinários e medicamentos. É preciso uma verba grande para manter, verba que a ong não possui, pois contamos somente com doações.
Precisamos de colaboradores, e existem várias formas de ajudar, mesmo se você tem pouco tempo, recursos ou experiência.

Participe do Strogonoff ONG Defesa Animal.
R$ 30,00 com camiseta
Contamos com o apoio de todos! Mesmo que vc não possa ir, adquira um convite para ajudar!

Convites pelo fone: (47) 9601-4095 - Kátia
                                (47) 9948-8443 - Amélia


“Todo animal tem direito à consideração, à cura, e a proteção do homem”.
(Art. 2º da Declaração Universal dos Direitos dos Animais).

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Cachorro vai morar em cemitério para ficar perto de ex-dono morto

Esse é o exemplo da verdadeira fidelidade de um cão pelo seu dono...



Um cachorro vira-latas chamado Rambo é o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há quatro meses.
Devido à insistência em permanecer no cemitério, o cachorro já arrumou um novo amigo, o solitário coveiro Sidinei Ramos, que lhe dá de comer todos os dias. O nome Rambo foi ideia do coveiro, já que antes ninguém sabia como o animal era chamado.
O apelido surgiu depois que Rambo passou a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território, quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.
“Ele brigava muito. Foi por causa disso que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos. Em oito anos de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no cemitério.
Ramos afirmou que  se sente desconfortável com a situação e espera que alguém adote Rambo. “Estou querendo que alguém pegue ele pra cuidar. Ficou esquisito um cachorro morar aqui no cemitério.”


Fonte: Uol Notícias 



Nós também torcemos para que o Rambo possa encontrar um novo dono, a quem possa continuar dedicando tanto amor e fidelidade como fez com seu antigo amigo, e tenha uma vida feliz!!



segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Atriz faz campanha para grávidas não abandonarem seus cães

                                    

Betty Gofman posa, aos oito meses de gestação de gêmeas, com Menina, Lilica e Sofia, suas três cachorras. A atriz quis ser fotografada assim, quase parindo e ao lado de suas "galguinhas", para dar início a uma campanha contra o abandono de cães por mulheres grávidas.
As pessoas sempre me perguntam: "o que você vai fazer com seus cachorros agora que está grávida?". "Eu acho essa pergunta cretina, fico indignada", diz. "Isso me deixa louca porque é muita ignorância das mulheres que esperam bebês, e dos médicos também, acharem que os cachorros fazem mal à saúde da família".

Betty alerta que, por causa de toda essa desinformação, muita mulher grávida acaba doando ou abandonando seus cachorros na rua. "Fico chocada", diz. "A pessoa amava seu cachorro e depois quer se livrar dele?".


Betty costuma cuidar de cachorros abandonados na rua para depois entregá-los a quem se interesse por adotá-los. "Dou um trato legal e tenho a ajuda de três veterinários". Ela conta que já cuidou de mais de cem cães e gatos abandonados antes de doá-los. "Sou uma casa de passagem, recupero os bichos e depois dou para quem estiver querendo de verdade". Quer ver Betty revoltada? Diga algo do tipo: "Bem que ela podia ajudar também as crianças e os velhinhos desamparados".


"Quem fala essas coisas costuma ser um espírito de porco que não ajuda ninguém. Quem tem senso de solidariedade vê que cada um faz sua parte. A minha é essa". 


*Lembrando que gatos são também fruto do preconceito em relação a mulheres grávidas.

Fonte: Coluna Gente Boa/ Jornal O Globo

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Contra um crime covarde

"Entre a brutalidade para com o animal e a crueldade para com o homem, há só uma diferença: a vítima..."
Essa frase contundente estampou o verso das camisetas usadas pela maioria dos participantes da Caminhada Contra a Crueldade com os Animais, realizada ontem à tarde, em São Sepé. Na frente, havia a foto de um cachorro e seu nome, Amigo.


O cão Amigo foi a inspiração para a manifestação, que reuniu uma pequena multidão pelas ruas da cidade. No último dia 19, ele morreu, vítima de envenenamento, crime que tem dizimado não apenas animais de rua, mas também bichos de estimação.
Amigo, que não tinha raça definida apareceu na cidade no ano passado, na época da Semana Farroupilha. Acabou conquistando os moradores, que o adotaram e alimentaram. Este ano, ganhou casa própria, no lar da funcionária da Fundação Cultural de São Sepé, Jaqueline Cunha. Após ver o animal agonizar, vítima de estricnina, ela idealizou o protesto, que uniu crianças, jovens, adultos e idosos, para exigir respeito à vida animal.
"Matar um animal é um crime ambiental e tem de ser denunciado", diz Jaqueline.

Dezenas de alunos do Colégio Madre Júlia, um dos locais preferidos de Amigo, participaram da manifestação carregando bichinhos de pelúcia. Adultos levaram fotos de cães e gatos mortos por envenenamento, além de cartazes com o número de telefone da Brigada Militar para denúncias.

"Uma pessoa que envenena um animal é desprovida de sentimento. É uma estupidez". Opina Jaqueline.

Ainda não foi registrada uma ocorrência na polícia, mas um veterinário atestou a morte por envenenamento.


Cachorros participaram da caminhada. Conforme a comunidade, animais de estimação também estariam sendo envenenados nos pátios das suas casas.


Por Tatiana Py Dutra
Fonte: Clicrbs






sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Caminhoneiro de Gaspar adota 72 cães abandonados

Apesar do peso no orçamento doméstico, ele não doa nenhum dos animais...


— Meus filhos! Meus filhos! Venham com o papai, Riqueza, Alemão, Hércules, Pingo, Fofão, Lupa, Companheira, Máscara...
E por aí segue Rogério da Silva, 46 anos, que conhece seus 72 cães pelo nome. Trata-os como membros da família. O caminhoneiro, morador do Bairro Gaspar Grande, em Gaspar, gasta R$ 600 por mês com comida, remédios, vacinas, veterinário e controle de pulgas. Mas, apesar do peso no orçamento doméstico, ele não doa nenhum dos animais, que moram em um galpão antigamente usado pelo avô de Silva para moer cana.
Na redondeza, não há vizinhos, o que facilita o aumento gradativo da matilha sem incomodar ninguém. No galpão dos cães, Silva pega-os no colo, abraça, cheira, beija, relembra com voz embargada as histórias de maus tratos vivenciadas por eles antes de chegarem à propriedade rural de Gaspar. O passado de todos está registrado em uma pasta.

 

 A cada nova adoção, uma folha a mais é acrescentada ao arquivo de Silva, com informações como a cor da pelagem, data de adoção, raça, onde foi encontrado, ferimentos que tinha e que medicações foram administradas. Com os animais reunidos, o caminhoneiro declama uma poesia composta especialmente por ele para os amigos de quatro patas. Enquanto recita os versos, as lágrimas insistem em escorrer pela face.

 — A sinceridade dos animais me motiva cada dia mais a adotar. Eu deixo de comprar coisas para mim, para sobrar para eles, pois são dignos de respeito. Enquanto eu tiver saúde, vou continuar adotando cachorros — diz, enquanto caminha e emenda outra história.
Silva adotou o primeiro animal há 20 anos. Há cinco, quando conheceu a esposa Solange, já eram 20 cães. Com o incentivo dela, o casal resolveu aumentar a família. No mês passado, quando foram adotados 15 bichinhos, eles atingiram o maior número até agora: 72.
Alguns foram encontrados em estado de crueldade, como a Companheira, que tinha o dorso queimado por óleo, o Hércules, com as quatro patas amarradas em arame farpado, e a Ana, que não andava e estava em carne viva quando chegou ao antigo engenho no Gaspar Grande. Para o caminhoneiro, adotar um novo cão representa a indescritível alegria de poder salvar mais uma vida e lutar contra as maldades que os ex-donos são capazes de fazer.

— Eles sentem frio, fome e dor. O mesmo coração que bate em nós, bate neles. Pensando em dar mais alegria, coloquei um som aqui no galpão, daí eles conseguem relaxar ouvindo música sertaneja — conta Silva.
A rotina na casa começa cedo: às 7h o rancho é varrido, sujeiras recolhidas, cães recebem água e comida. A sequência se repete três vezes ao dia para que a higiene e qualidade de vida dos animais seja mantida. Chama a atenção a ausência de cheiro forte no galpão. As refeições são à base de 250kg por mês de arroz e ração. No inverno, tapetes sobre o chão de terra batida e fogão a lenha protegem os caninos do frio.
             




Fonte: Clicrbs






terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pet shops deixam de vender filhotes para incentivar adoção...

Uma iniciativa que todos deveriam ter...




Duas grandes redes de pet shop do Canadá, a PJ’s Pets e a Pets Unlimited, tomaram uma decisão para lá de corajosa nos negócios: suspender a venda de filhotes de cães e gatos em todas as suas lojas. A intenção das marcas, ao abrir mão de uma das atividades mais rentáveis nas lojas de animais, é apenas uma: Incentivar a adoção dos incontáveis bichinhos que, atualmente, vivem em abrigos ou mesmo nas ruas, à espera de um dono.
A nova regra imposta pelas duas companhias começará a valer em setembro e os espaços antes destinados à exposição dos filhotes serão ocupados por stands de ONGs e abrigos de animais, interessados em mostrar aos clientes fotografias dos cães e gatos disponíveis para adoção. Nas lojas maiores, também serão construídos canis, que ficarão à disposição dessas entidades.
O “cantinho da adoção” também será usado para a distribuição de panfletos de conscientização sobre a importância de adotar animais, ao invés de comprá-los. Isso porque as empresas acreditam que, apenas, deixar de vender filhotes, sem uma campanha educativa, não resolverá o problema dos “animais órfãos” – já que os clientes podem, simplesmente, sair da loja e procurar outra, na próxima esquina, para comprar os bichinhos.
A PJ’s Pets e a Pets Unlimited ainda prometeram que os cães de reprodução de seus canis particulares – bem como as ninhadas que ainda não haviam sido vendidas – também serão destinados à adoção. Além disso, as empresas farão o possível para remanejar os funcionários que trabalhavam nesses locais, evitando demissões.
Por enquanto, a ideia tem feito sucesso entre os canadenses. O que você achou da iniciativa? Aprovaria que a ação fosse adotada pelos pet shops brasileiros?

Fonte: Superinteressante

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

AVALIE SEU COMPORTAMENTO...



A Beleza da adoção


Qual a diferença entre o cachorro da primeira e da segunda foto?




Nenhuma... Exceto pelo fato de serem o mesmo!


A diferença pode ter sido VOCÊ!!

O que mais impressiona na foto acima, não é a beleza da transformação, mas sim a mudança do olhar e expressão corporal de cada um deles!!
Percebam que o amor que se dedica a um animal abandonado é retribuído com seu olhar de felicidade e gratidão eterna!!

No Brasil, embora não haja uma estatística oficial, o número de animais deve ultrapassar 300 mil, simplesmente “jogados fora” e abandonados à própria sorte. E, o que é pior: 85% (oitenta e cinco por cento) morrem nos primeiros 20 dias, a maioria por acidentes de trânsito, fome, ataques ou pela maldade dos seres “humanos”.
É INCRÍVEL A DIFERENÇA!!
TODO ANIMAL TRATADO COM CARINHO E RESPEITO FICA SIMPLESMENTE LINDO!!!
Apoie a campanha de adoção!!
Não compre, adote!!!!
Não existe animal feio... Existe animal maltratado!!
Adote um amigo!
Faça parte dessa campanha...
DIVULGUEM!!


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Esquecido em carro, cão toca buzina para pedir ajuda...


Esquecido dentro de um carro, um cachorro da raça labrador tocou a buzina para pedir ajuda em Upper Macungie Township, no estado da Pensilvânia (EUA), segundo reportagem da emissora de TV "WFMZ".




Depois de sair com o cão chamado "Max", a norte-americana Donna Gardner esqueceu de retirar o animal do veículo quando voltou para casa.
Cerca de uma hora depois, ela ouviu o barulho da buzina e saiu para olhar o que era. Como não viu ninguém, ela voltou para dentro de casa. Mas, em seguida, ela ouviu novamente a buzina. Quando abriu a porta, Donna Gardner viu o cão sobre o volante.


Depois dizem que os animais não pensam...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Luto pelo Leão Ariel




Pra quem não conhecia a história do Ariel...

Ariel era um leãozinho nascido no dia 18/06/2008 no Instituto de Emanuel, que cuida de diversos animais selvagens. Ele nasceu por cesariana e devido a problemas associados à gravidez - a leoa mãe não o aceitou.
Devido à sua docilidade, ele cresceu dormindo na cama dos seus donos. Sempre muito mimado, Ariel tinha festas de aniversário e toda a atenção que ele merece....
Em uma brincadeira de enriquecimento ambiental, Ariel foi pular para pegar um balão no ar e caiu, machucando sua medula espinhal. Suas pernas traseiras foram afetados. A cirurgia foi necessária para remover o disco, assim, aliviar a compressão da medula espinhal. Devido a um longo período de tempo sem se exercitar, os músculos se atrofiaram e Ariel estava temporariamente tetraplérgico.
O leão tinha três anos de idade, e apresentou os primeiros problemas de locomoção em julho do ano passado. Ele não conseguia ficar de pé e precisava de ajuda para se movimentar e ser tratado.
Ele foi então transferido para São Paulo para passar por um tratamento inédito, nunca feito em animais, conhecido como plasmaférese - que consiste na remoção das células sanguíneas que causam a degeneração dos movimentos. Ele estava recebendo doações de plasma sanguíneo de outros leões.

Mas ontem recebemos uma notícia muito triste, o Leão Ariel o qual torciamos muito pela sua recuperação faleceu. Ariel, que ficou conhecido no país devido à luta de seus criadores para que ele voltasse a se movimentar, morreu por volta de 13h30 desta quarta-feira (27) de uma parada cardiorrespiratória.

Sentimos muito por essa grande perda, Ariel foi um exemplo de perseverança, coragem e de uma grande amizade, estamos com o coração partido. Mas com a certeza de que ele descansou...



Homenagem linda feita pelo André Luís Paulino:








http://www.youtube.com/watch?v=1BZA7JDvU2A

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Elas precisam da nossa ajuda!



Essas cachorrinhas precisam muito de um lar!
Ju e Teca eram muito apegadas ao seu dono, mas ele faleceu.
Elas estão muito tristes, e não podemos separá-las pois são muito apegadas,
vivem juntas desde pequenas, e sofreriam mais uma perda se isso acontecesse.
Sei que isso dificulta muito a adoção, mas tenho certeza que quem tomar essa
decisão, será muito bem recompensado, com uma amizade incondicional,
companheirismo, amor e muito carinho.
Elas tem 8 anos, são castradas, vermifugadas e já vacinadas.


Contato para Adoção:  (47) 9601-4095 (Kátia)

Vamos encontrar um dono especial pra elas!
Ajudem divulgando, compartilhando no facebook, twitter...




quinta-feira, 21 de julho de 2011

Gatos, cachorros e bebês combinam, descobre estudo!



Pesquisadores dos EUA, em um relatório publicado nesta terça-feira, disseram que crianças que vivem em uma casa com dois ou mais cachorros ou gatos durante seu primeiro ano de vida têm menos probabilidade de desenvolver reações alérgicas que levam a asma e outros problemas. Além do impacto da exposição a animais no começo da vida parecer ter um efeito de proteção contra outros agentes de alergia comuns, como ferrugem e grama.

"Durante 30 anos foi dito aos médicos que ter cachorros e gatos em casa nos primeiros anos
de vida aumenta as chances de crianças serem alérgicas, (mas) nosso estudo mostra exatamente o contrário", disse o principal autor do relatório, Dennis Ownby, da Faculdade de medicina de Geórgia, em Augusta.

"Exposição
a dois ou mais gatos ou cachorros em casa durante o primeiro ano de vida reduz
cerca de 50% a probabilidade de uma criança ter testes positivos para alergias comuns".

O relatório, publicado na Revista da Associação Médica Americana, afirma que o mecanismo
que produz esse efeito ainda não é claro. Uma das possibilidades é a de que a exposição precoce faça com que o organismo produza anticorpos protetores sem sensibilização alérgica. Outra possibilidade é a de os anticorpos serem ativados por produtos bacterianos dos animais.



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Cães distinguem visualmente quem gosta deles ou não!



Um estudo realizado pela Universidade da Flórida levanta a hipótese de
os cães poderem, simplesmente através da observação, saber se um
humano gosta deles ou não, e quais as suas intenções.
 O estudo foi orientado por uma investigadora da instituição, Monique Udell,
que observou o que acontecia quando pessoas desconhecidas para os cães
se aproximavam deles com alimento na mão. Os participantes no estudo
eram previamente entrevistados para se saber se gostavam ou não de cães,
e para analisar a sua capacidade de lidar com estes animais.
 O resultado de um conjunto de observações mostrou que, sempre que entrava
no espaço onde se encontravam os cães alguém que gostava deles, estes
aproximavam-se e interagiam com essa pessoa, solicitando o alimento, mas
quando eram confrontados com alguém que não gostava de cães, os animais
olhavam e não interagiam que essa pessoa, mostrando-se indiferentes ao
alimento que transportavam.
 No âmbito deste estudo, foram também observados lobos, nos mesmos
moldes, e os resultados foram muito semelhantes, embora estes animais
tenham demorado mais tempo a tomar uma decisão.
 Estes resultados podem indicar, segundo os envolvidos, que os canídeos
são capazes de ler com muita precisão a linguagem corporal dos humanos
e perceber quase de imediato as suas intenções, quase como se conseguissem
ler os seus pensamentos.


 FONTE: bicharada.net

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Animais de estimação fazem bem a saúde, revela estudo.

Os animais domésticos proporcionam apoio social e emocional
às pessoas, revelou uma pesquisa da Associação Psicológica dos
Estados Unidos.
O estudo indicou que donos de cachorros, gatos e outros bichos
de estimação mantêm uma relação tão estreita com as pessoas
próximas como a que têm com seus animais, o que aponta que este
tipo de interação não é desenvolvida em função das relações humanas.
Os psicólogos da Universidade de Miami e da Universidade de
St Louis realizaram três experimentos que examinaram os possíveis
benefícios de se conviver com um mascote.
 
Segundo o artigo publicado na internet da revista "Journal of Personality
and Social Psychology", o estudioso Allen McConnel, da Universidade de
Miami, disse que, em termos gerais, essas pessoas "têm mais qualidade de
vida e conseguem resolver melhor diferenças individuais que as que não
têm animal de estimação".
"Especificamente os donos de mascotes têm mais autoestima e estão em
melhores condições físicas, além disso, tendem a ser menos solitários, são
mais conscientes do que ocorre a sua volta, são mais extrovertidos, tendem
a ser menos receosos e menos preocupados", acrescentou.
 
Para realizar o artigo, os pesquisadores questionaram 217 pessoas
(79% mulheres, idade média - 31 anos, renda familiar de cerca de US$ 77 mil).
"Os estudos revelam provas consideráveis de que os animais de estimação
beneficiam a vida de seus donos tanto no âmbito psicológico como no físico,
já que representam uma importante fonte de apoio social", concluiu.

Fonte: Terra


Por isso que eu AMO animais, só nos fazem bem!
São amigos, companheiros, fofos, e nunca esperam nada em troca.
Quem não tem, não sabe o que está perdendo!!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Bob precisa de ajuda!

                                                           

No dia 07/06/11 em Bal. Camboriú mais um animalzinho indefeso sofreu maus tratos.
Dois adolescentes de 12 e 14 anos inconsequentes, espancaram este cão chamado BOB.
Sobre estes meninos não tenho palavras para descrever a falta de Deus, caráter, amor e
educação. Uma crueldade sem tamanho!

O BOB hoje apresenta;
- Impotência do membro toráxico direito
- Edema em região umeral direita 
- Hiperestesia no mesmo local.
- Fratura completa de úmero direito (e fará cirurgia para ostessíntese do mesmo).
- Fraturas de costelas.
E há diminuição de sensibilidade da perna, provavelmente será amputada.

Quanta Maldade!

Mas acreditamos na recuperação do BOB, assim que ele ficar bom vai
precisar de um lar especial, e um dono de raça, porque um dono vira lata ele já teve.
 
"A compaixão pelos animais está ligada a nossa bondade de caráter.
O tratamento cruel aos animais, quaisquer que sejam eles, além de demonstrar um alto
grau de insensibilidade do ser humano, É CRIME!!" 

Amigos conto com a ajuda de vocês COMPARTILHANDO no facebook, ou até mesmo
por e-mail.

Quem quiser ajudar o BOB pode entrar em contato com a reponsável pela
ONG Defesa Animal:

Amélia (47) 9948-2448 ou com a voluntária kátia (47) 9119-2478. 


"O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis". (Pv. 12:10)  

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Preciso de um lar!



Esse cachorro entrou chorando assustado na loja em que trabalho
e se escondeu no meio dos móveis.
Está magrinho e provavelmente foi maltratado.
Agora ele está comigo no pátio da loja, mas preciso tirá-lo daqui o quanto antes.
Precisamos muito encontrar uma casa para esse cão.
Acredito ser um filhote ainda, pois ele é muito brincalhão e desengonçado.
É ótimo para guarda, pois tem porte grande. 

Vamos divulgar e ajudar a encontrar uma família pra ele?!



Contato: (47) 8408-3869/ 9935-9233




terça-feira, 29 de março de 2011

Mais um caso de Abandono!


Esse cão precisa urgente de um lar!
Foi abandonado por um funcionário de uma casa noturna de Porto Belo.
Esse funcionário quando ia trabalhar a noite o levava junto, até sair desse 
trabalho e abandonar o cão.
Desde então ele passa os dias deitado na frente dessa casa, triste,
passando frio e fome.
Depois que soube da situação tenho o alimentado, e coloquei um cobertor
para ele não dormir mais no piso úmido em que dormia.
Estamos precisando de uma pessoa de bom coração que nos ajude a
tirá-lo de lá.
Pois tem uma funcionária dessa casa, que já ligou para o dono do cão
vir buscá-lo, e assim que ele vier provavelmente o extravie em algum
lugar por aí...
Ele é de porte grande, já adulto, é ótimo para cão de guarda.
É dócil com pessoas, e precisa de um lar que dê muito carinho e atenção.

Se alguém estiver interessado, entrar em contato comigo pelos telefones:

 (47) 8408-3869 / 9935-9233

"Aquele que dispensa o amor pelas outras criaturas, ignora uma parte importante
e boa da nossa humanidade"

quarta-feira, 16 de março de 2011

Abandono é Crime!


                                                         Clique na foto para ampliá-la

Ontem quando eu e meu marido voltávamos do trabalho para casa, fomos
surpreendidos com uma mulher na beira da estrada chutando um gatinho
para o mato, paramos o carro para observar.
Na hora percebi que se tratava de um abandono.
Fui até ela, e no momento que me viu andando em sua direção começou a
agradá-lo.
Conversei com ela, perguntei o que estava fazendo, disse que abandonar
era crime, mas ela se negava a assumir que o gato era seu, sendo que às vezes
que o empurrava ele voltava atrás dela. Um absurdo!
Acabei levando o gatinho pra casa.
Hoje minha mãe conseguiu entrar em contato com a Ong Amigo Bicho de
Itapema, e o gatinho que descobrimos ser gatinha foi levada pra lá.

Agora conto com a ajuda de vocês para conseguir um dono especial para ela.
É uma gatinha linda, e acredito não ter 1 ano ainda, pois é pequena.
Vamos fazer a história triste dessa gatinha, ter um final feliz!
Quem quiser adotar uma nova amiga entrem em contato conosco
pelos telefones:

(47) 3368-4758 Rosele (Ong Amigo Bicho)

(47) 9935-9233 / 84083869 (Fernanda)

As histórias de abandono de animais são cada dia mais frequentes, um estudo
feito pelo IPAB (Instituto de Proteção aos Animais do Brasil) estima que
de cada 100 cães e gatos adquiridos, ao menos 50 são abandonados de
diferentes formas em até 30 meses. Isso só em São Paulo!
Os motivos são os mais absurdos possíveis. Por isso, se você testemunhar
algum tipo de abandono, não haja com indiferença, denuncie!


Vídeo da Campanha Exerça Posse Responsável e Não Abandone da prefeitura de São Paulo.



segunda-feira, 14 de março de 2011

Vira-Latas: Os verdadeiros cães de raça


Clique na imagem para ampliá-la

Quem me conhece sabe que eu amo animais... TODOS!! 
Por isso resolvi criar um blog pra falar sobre eles, específicamente sobre o respeito que devemos ter por cada um. E como a minha paixão são os cachorros, resolvi inaugurar meu blog com um assunto que passa muitas vezes desapercebido por muitas pessoas.
Os cachorros de rua, mais conhecidos como vira-latas.
Muitas vezes nas situações mais cruéis que acontecem nesse mundo, ficamos abismados, tentando descobrir porque permitem que animais tão dóceis, puros, que não tem nenhum tipo de maldade sofram tanto.
Mas a resposta está muito mais perto do que imaginamos, a verdade é que o maior e talvez único culpado disso tudo seja o homem.
O que vemos nas ruas, no nosso cotidiano são consequências das nossas atitudes.
E isso tudo começa muitas vezes apartir da compra de um animalzinho, que são comprados como se fossem brinquedos. Pessoas que levam pra casa sem a mínima instrução sobre os cuidados que um animal deve ter.
Às vezes como um belo presente para uma criança, que nem ao menos é instruída e educada pelos pais, ensinando-os que aquele animalzinho é uma vida, que sente dor, saudades, tem sentimentos, que sofrem, que ficam alegres como uma pessoa.
Ou são comprados por casais que assim que ganham seu primeiro filho abandonam seu animalzinho na rua, ou se desfazem doando para outra pessoa como se fosse um objeto.
Pessoas que na minha opinião podem sim, serem consideradas cruéis e sem coração, que abandonam seus animais assim que chegam à sua velhice, onde chegam com ela as doenças, o cansaço, a surdez, a cegueira. E perdendo a paciência acabam jogando nas ruas seus "amigos", pois estão "dando muito gasto" e não são mais tão dispostos como antigamente.
E a lista é imensa de casos assim. E por fim, o resultado de uma adoção ou compra sem responsabilidade estão hoje nas ruas, abandonados a própria sorte, jogados como lixo, rejeitados pela sociedade, e sem receber a mínima compaixão de pessoas que passam todos os dias por eles.
No Brasil está sendo lançado um filme sobre este tema.
É um projeto muito interessante que espero que traga consciência e responsabilidade para todos, e principalmente solução para esse problema tão cruel que existe em nosso país, onde as leis de proteção são poucas, e as que existem quase nunca são praticadas, infelizmente.
Por isso, quero aproveitar e divulgar esse filme, e conto com a ajuda dos leitores para que façam o mesmo, para podermos ajudar nessa campanha.


Um pouquinho sobre o filme:


Objetivo:
Educar as pessoas quanto ao significado do "ser" um vira-lata. O que é isso?
Termo que vem do dito popular, do folclore, que define de forma muito singular a situação dos animais de rua.
O cão vira-lata, ao contrário do que muitas pessoas pensam, muitas vezes tem raça, falando do ponto de vista biológico. Ser um vira-lata, por tanto, é um estado "social", significa estar abandonado, estar vivendo nas ruas, seja um animal de raça ou não. A partir disso entendemos que o significado de "ser" um vira-lata pode se estender numa relação com o homem: abandonado, que sofre de preconceitos, que é fruto da miscigenação de raças/culturas e que muitas vezes é "obrigado" a lutar pela sua própria sobrevivência. Isso é um vira-lata e esta é a temática do filme. Quando entendemos que todos vivemos num mesmo ambiente e que tudo que acontece a nossa volta é fruto do que fazemos nele ou por ele, entendemos que somos responsáveis pelo meio em que vivemos, e que, mesmo não sendo um amante de cães, este assunto tratado no projeto vira-latas precisa ser debatido pela comunidade. Utilizamos da situação do cão vira-lata, fazendo uma analogia, para estudar simultaneamente a situação de nós seres humanos, neste mundo cada dia mais vira-lata.
Formato.
O filme trás profissionais de diferentes áreas de atuação com diferentes pontos de vistas, reforçando a idéia de que estamos todos interligados. De profissionais renomados específicos da área da saúde à artistas de TV.
Um longa metragem de cerca de uma hora, narrado pelos próprios depoentes.
Os capítulos deste filme seguem uma ordem cronológica que leva o espectador a compreender o significado de "ser" um vira-lata, passando do cão para o homem vira-lata:



 


Mais informações sobre o lançamento do filme:  http://www.vira-latas.com/ 




Trailer: