sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Caminhoneiro de Gaspar adota 72 cães abandonados

Apesar do peso no orçamento doméstico, ele não doa nenhum dos animais...


— Meus filhos! Meus filhos! Venham com o papai, Riqueza, Alemão, Hércules, Pingo, Fofão, Lupa, Companheira, Máscara...
E por aí segue Rogério da Silva, 46 anos, que conhece seus 72 cães pelo nome. Trata-os como membros da família. O caminhoneiro, morador do Bairro Gaspar Grande, em Gaspar, gasta R$ 600 por mês com comida, remédios, vacinas, veterinário e controle de pulgas. Mas, apesar do peso no orçamento doméstico, ele não doa nenhum dos animais, que moram em um galpão antigamente usado pelo avô de Silva para moer cana.
Na redondeza, não há vizinhos, o que facilita o aumento gradativo da matilha sem incomodar ninguém. No galpão dos cães, Silva pega-os no colo, abraça, cheira, beija, relembra com voz embargada as histórias de maus tratos vivenciadas por eles antes de chegarem à propriedade rural de Gaspar. O passado de todos está registrado em uma pasta.

 

 A cada nova adoção, uma folha a mais é acrescentada ao arquivo de Silva, com informações como a cor da pelagem, data de adoção, raça, onde foi encontrado, ferimentos que tinha e que medicações foram administradas. Com os animais reunidos, o caminhoneiro declama uma poesia composta especialmente por ele para os amigos de quatro patas. Enquanto recita os versos, as lágrimas insistem em escorrer pela face.

 — A sinceridade dos animais me motiva cada dia mais a adotar. Eu deixo de comprar coisas para mim, para sobrar para eles, pois são dignos de respeito. Enquanto eu tiver saúde, vou continuar adotando cachorros — diz, enquanto caminha e emenda outra história.
Silva adotou o primeiro animal há 20 anos. Há cinco, quando conheceu a esposa Solange, já eram 20 cães. Com o incentivo dela, o casal resolveu aumentar a família. No mês passado, quando foram adotados 15 bichinhos, eles atingiram o maior número até agora: 72.
Alguns foram encontrados em estado de crueldade, como a Companheira, que tinha o dorso queimado por óleo, o Hércules, com as quatro patas amarradas em arame farpado, e a Ana, que não andava e estava em carne viva quando chegou ao antigo engenho no Gaspar Grande. Para o caminhoneiro, adotar um novo cão representa a indescritível alegria de poder salvar mais uma vida e lutar contra as maldades que os ex-donos são capazes de fazer.

— Eles sentem frio, fome e dor. O mesmo coração que bate em nós, bate neles. Pensando em dar mais alegria, coloquei um som aqui no galpão, daí eles conseguem relaxar ouvindo música sertaneja — conta Silva.
A rotina na casa começa cedo: às 7h o rancho é varrido, sujeiras recolhidas, cães recebem água e comida. A sequência se repete três vezes ao dia para que a higiene e qualidade de vida dos animais seja mantida. Chama a atenção a ausência de cheiro forte no galpão. As refeições são à base de 250kg por mês de arroz e ração. No inverno, tapetes sobre o chão de terra batida e fogão a lenha protegem os caninos do frio.
             




Fonte: Clicrbs






terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pet shops deixam de vender filhotes para incentivar adoção...

Uma iniciativa que todos deveriam ter...




Duas grandes redes de pet shop do Canadá, a PJ’s Pets e a Pets Unlimited, tomaram uma decisão para lá de corajosa nos negócios: suspender a venda de filhotes de cães e gatos em todas as suas lojas. A intenção das marcas, ao abrir mão de uma das atividades mais rentáveis nas lojas de animais, é apenas uma: Incentivar a adoção dos incontáveis bichinhos que, atualmente, vivem em abrigos ou mesmo nas ruas, à espera de um dono.
A nova regra imposta pelas duas companhias começará a valer em setembro e os espaços antes destinados à exposição dos filhotes serão ocupados por stands de ONGs e abrigos de animais, interessados em mostrar aos clientes fotografias dos cães e gatos disponíveis para adoção. Nas lojas maiores, também serão construídos canis, que ficarão à disposição dessas entidades.
O “cantinho da adoção” também será usado para a distribuição de panfletos de conscientização sobre a importância de adotar animais, ao invés de comprá-los. Isso porque as empresas acreditam que, apenas, deixar de vender filhotes, sem uma campanha educativa, não resolverá o problema dos “animais órfãos” – já que os clientes podem, simplesmente, sair da loja e procurar outra, na próxima esquina, para comprar os bichinhos.
A PJ’s Pets e a Pets Unlimited ainda prometeram que os cães de reprodução de seus canis particulares – bem como as ninhadas que ainda não haviam sido vendidas – também serão destinados à adoção. Além disso, as empresas farão o possível para remanejar os funcionários que trabalhavam nesses locais, evitando demissões.
Por enquanto, a ideia tem feito sucesso entre os canadenses. O que você achou da iniciativa? Aprovaria que a ação fosse adotada pelos pet shops brasileiros?

Fonte: Superinteressante

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

AVALIE SEU COMPORTAMENTO...



A Beleza da adoção


Qual a diferença entre o cachorro da primeira e da segunda foto?




Nenhuma... Exceto pelo fato de serem o mesmo!


A diferença pode ter sido VOCÊ!!

O que mais impressiona na foto acima, não é a beleza da transformação, mas sim a mudança do olhar e expressão corporal de cada um deles!!
Percebam que o amor que se dedica a um animal abandonado é retribuído com seu olhar de felicidade e gratidão eterna!!

No Brasil, embora não haja uma estatística oficial, o número de animais deve ultrapassar 300 mil, simplesmente “jogados fora” e abandonados à própria sorte. E, o que é pior: 85% (oitenta e cinco por cento) morrem nos primeiros 20 dias, a maioria por acidentes de trânsito, fome, ataques ou pela maldade dos seres “humanos”.
É INCRÍVEL A DIFERENÇA!!
TODO ANIMAL TRATADO COM CARINHO E RESPEITO FICA SIMPLESMENTE LINDO!!!
Apoie a campanha de adoção!!
Não compre, adote!!!!
Não existe animal feio... Existe animal maltratado!!
Adote um amigo!
Faça parte dessa campanha...
DIVULGUEM!!


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Esquecido em carro, cão toca buzina para pedir ajuda...


Esquecido dentro de um carro, um cachorro da raça labrador tocou a buzina para pedir ajuda em Upper Macungie Township, no estado da Pensilvânia (EUA), segundo reportagem da emissora de TV "WFMZ".




Depois de sair com o cão chamado "Max", a norte-americana Donna Gardner esqueceu de retirar o animal do veículo quando voltou para casa.
Cerca de uma hora depois, ela ouviu o barulho da buzina e saiu para olhar o que era. Como não viu ninguém, ela voltou para dentro de casa. Mas, em seguida, ela ouviu novamente a buzina. Quando abriu a porta, Donna Gardner viu o cão sobre o volante.


Depois dizem que os animais não pensam...